Setembro, mês em que a Semana Nacional de Trânsito é comemorada em todo país.
Porém, nada há para comemorar, somente para lamentar.
O número de vítimas fatais, lesões permanentes decorrentes das colisões crescem a cada ano. Famílias destruídas: crianças que não irão ver mais seus pais, pais que não irão ver mais seus filhos...
Isso nos impulsiona a refletir no que e/ou onde estamos errando ou no que estamos errados!
Será na formação (educação e comportamento)? Será na fiscalização? Na punição?
Os dados estatísticos nos leva a pensar sobre o trânsito em que vivemos e fazemos parte.
A cada ano o número de infratores crescem assustadoramente.
Os motoristas não se preocupam com pontuação na CNH, com multas nem por ter a CNH suspensa ou cassada. Isso não é uma ameaça a eles!
Leis que não conseguem submeter o desgovernado comportamento socialmente incorreto aceito e nocivo.
O Trânsito está doente por conta do mal comportamento social existente.
Qual será o remédio que podemos usar contra um comportamento social inadequado?
Leis? Educação? Condicionamentos? Punição? Fiscalização?
(quando se fala em multa, suspensão, pontuação o infrator fica despreocupado. Porém, quando se fala em comportamento, ele se estremece, pois, mexe com seu íntimo, com sua personalidade, com sua crenças e valores.)
A sociedade tem que entender quem ela é nas vias um membro que está em função de outros membros criando um corpo, TRÂNSITO. E quando essa função fica deficiente, os efeitos de seus atos e suas consequências são vistos na desordem social do trânsito e no comportamento inadequado aceito.
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