Será que as autoridades perderam o controle da situação? Será que o bafômetro deu certo? Será que devemos repensar o termo beber e dirigir? Será que beber um pouco é beber muito? Será que que somos tão mal motoristas assim?
São perguntas que talvez nunca serão respondidas com sinceridade e com resultados positivos.
A questão é: Deu certo todo estardalhaço na aplicação do bafômetro?
Pois, hoje, não é ser flagrado pelo Agente da Autoridade de Trânsito numa infração que causa temor no motorista; não é avançar um radar que vai tirar o sono dele, não é pagar uma multa ou até mesmo um avanço de sinal que vai deixar o motorista com a consciência cidadã esmorecida.
No momento é o constrangimento do bafômetro que faz com que alguns poucos mortais evitem certos inconvenientes e não fazem uso da bebida alcoólica ao dirigir. "Isso é claro em alguns!"
Segundo reportagens, os índices de acidentes não diminuíram, os flagrantes de quem faz uso de álcool ao dirigir aumentaram consideravelmente e a mão pesada do Estado não consegue colocar um freio nas imprudências.
Se considerar a Lei 11.705/08 ( a chamada lei zero) desde seu advento até hoje nada melhorou em relação a uso e costumes.
(Vejam reportagem da revista quatro rodas realizada em 2007 antes da ascensão da Lei 11.705/08)
Os jovens bebiam como bebem hoje e dirijam como dirigem hoje.
Você sabe qual foi o objetivo da lei seca no país?
No sitio da DPRF - Departamento da Polícia Rodoviária Federal diz o seguinte:
De acordo com a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), a utilização de bebidas alcoólicas é responsável por 30% dos acidentes de trânsito. E metade das mortes, segundo o Ministério da Saúde, está relacionada ao uso do álcool por motoristas. Diante deste cenário preocupante, a Lei 11.705/2008 surgiu com uma enorme missão: alertar a sociedade para os perigos do álcool associado à direção.
Para estancar a tendência de crescimento de mortes no trânsito, era necessária uma ação enérgica. E coube ao Governo Federal o primeiro passo, desde a proposta da nova legislação à aquisição de milhares de etilômetros. Mas para que todos ganhem, é indispensável a participação de estados, municípios e sociedade em geral. Porque para atingir o bem comum, o desafio deve ser de todos.
A razão da lei ser mais rígida está nos altos índices de mortes e acidentes no trânsito: A violência do trânsito no Brasil pode ser demonstrada em números. Por ano, pelo menos 35 mil pessoas morrem em decorrência de acidentes. Só em rodovias federais, essa quantidade se aproxima a 7 mil.
Para estancar a tendência de crescimento de mortes no trânsito, era necessária uma ação enérgica. E coube ao Governo Federal o primeiro passo, desde a proposta da nova legislação à aquisição de milhares de etilômetros. Mas para que todos ganhem, é indispensável a participação de estados, municípios e sociedade em geral. Porque para atingir o bem comum, o desafio deve ser de todos.
A razão da lei ser mais rígida está nos altos índices de mortes e acidentes no trânsito: A violência do trânsito no Brasil pode ser demonstrada em números. Por ano, pelo menos 35 mil pessoas morrem em decorrência de acidentes. Só em rodovias federais, essa quantidade se aproxima a 7 mil.
Parece que nossos costumes, cultura e história prefere a repreensão do que a educação.
Deu certo ou o que não deu certo?
Tem duas coisas que afirmo: a maioria dos motoristas temem mais do que qualquer outra coisa, ficar sem dirigir e sala de aula.
Ficar sem dirigir tem a sensação de perda de direitos e ninguém quer perder nada principalmente o direito de dirigir e quando se fala em sala de aula, a sensação é de ele é ignorante no assunto, precisa estudar e precisa de um professor de legislação de trânsito. é como se falassem a eles, vocês não sabem nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário