Preocupados com os índices de acidentes e mortes com motociclistas ocorridos em todo Brasil e que cresce a cada ano assustadoramente, Detran's de todo Brasil estão se mobilizando para dá um basta ou pelo menos amenizar os efeitos ocorridos no dia-dia.
Alguns defendem maior hora de treinamento teórico e prático, outros em aumentar a idade mínima para o transporte de criança em motocicleta de 7 para 10 anos, a regulamentação de roupas adequada para uso da motocicleta e até mesmo a volta do falecido artigo 56 do CTB que antes de ser vetado, proibida o uso da motocicletas pelos " corredores".
Art.56 do Código de Trânsito Brasileiro - É proibida ao condutor de motocicleta, motoneta e ciclomotores a passagem entre veículos de filas adjacentes ou entre a calçada e veículos de fila adjacentes a ela.
" Ao proibir o condutor de motocicletas e motonetas a passagem entre veículos de fila adjacentes, o dispositivo restringe sobre maneira a utilização desse tipo de veículo que, em todo mundo, é largamente utilizado como forma de garantir agilidade de deslocamento. Ademais, a segurança dos motoristas está, em maior escala, relacionada aos quesitos de velocidade, de prudência (grifo nosso) e de utilização dos equipamentos de segurança obrigatórios, os quais encontram no Código limitações e padrões rígidos para todos os tipos de veículos motorizados. Importante também ressaltar que, pelo disposto no art. 57 do Código, a restrição fica mantida para os ciclomotores, uma vez que, em função de suas limitações de velocidade e de estrutura, poderiam estar expostos a maior risco de acidente nessas situações."
Aumentar as horas de treinamentos teóricos e práticos reduzirá os índices de acidentes?
Retomar o Art. 56 do CTB que proibi a circulação de motocicletas entre veículos diminuiria as mortes no trânsito?
Ou pela razão do veto, a segurança dos motoristas está, em maior escala, relacionada ao requisitos velocidade e imprudência?
Oxalá que essas medidas não sejam "o tapar o sol com a peneira!" Pois, muito mais que passar dez ou vinte horas a mais em treinamentos; o respeito, a prudência e a mudança de comportamento são vitais para que tudo mude.
Uma coisa é certa nesse problema, o valor da CNH será reajustado e claro que quem pagará a conta é o candidato a motociclista.
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