Não sou de divulgar ou fazer alarmes sobre situações sobre política, greve de classes, ou de qualquer outro assunto correlacionado em meu espaço na rede social. Mas também não posso me calar diante de tal situação que se instalou no querido estado do Espírito Santo.
Estamos sitiados! Coisas de guerra! Mais de 90 mortos em 5 dias, trabalhadores encarcerados, aqueles que são autônomos já estão passando necessidades alimentares. Não temos transporte coletivo, lojas fechadas, ruas desertas... estamos sozinhos!
A quem devemos culpar? A quem devemos nos socorrer? A quem podemos apoiar? Quem permitiu que tal situação instalasse dessa maneira? Teremos que nos ajoelhar diante de tal situação? Ou devemos ir pra guerra e que façamos valer que “um filho seu não foge à luta?” Afinal de contas somos um povo heroico.
Exército nas ruas, Marinha, Força Nacional, Força Tarefa, Intervenção Federal... em quem ou em que ou onde poderemos nos socorrer? Podemos dizer que conseguimos conquistar com braço forte? Será que poderemos dizer que um filho teu não foge à luta e nem teme, quem te adora, a própria morte?
Sou carioca e nem mesmo nos dias mais tenebrosos do Rio de Janeiro, baixada fluminense, Favelas, comunidades, bandidos, crime organizado (Falange Vermelha, Comando Vermelho, Terceiro Comando, Amigos Dos Amigos, Comando Jacaré) ou em milícias vi ou vivi coisa desse tipo.
Os filhos se rebelam contra seu tutor. PM x Governo
Os protetores desamparam seus protegidos. Policiais – povo
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